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PENSANTES

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quinta-feira, abril 22, 2010

# Portugueses pouco satisfeitos com ordenado e reconhecimento

Contudo, segundo o Observatório Nacional de Recursos Humanos, a «satisfação, lealdade e envolvimento» subiram em tempo de crise.

O Observatório Nacional de Recursos Humanos concluiu que os portugueses não estão satisfeitos com o seu ordenado, com a forma como são reconhecidos no emprego, contudo, prezam cada vez mais o seu posto de trabalho, especialmente neste tempo de crise.

Ouvido pela TSF, o director deste observatório explicou que a «crise tem seguramente impacto em programas, nomeadamente de desenvolvimento de qualidade e isso será percepcionado pelos colaboradores».

«Por outro lado, a satisfação, lealdade e envolvimento subiram numa altura em que haverá maior escassez de oferta de emprego, com as pessoas a valorizarem mais o emprego que têm», acrescentou João D'Orey.

No seu relatório anual, que será apresentado esta quinta-feira, este observatório concluiu ainda que os trabalhadores do sector farmacêutico são os mais satisfeitos, ao passo que o sector da indústria tem os níveis de satisfação mais baixos.

Em termos de perfil, o colaborador mais satisfeito é mais jovem na empresa com uma antiguidade inferior a um ano», é do sexo feminino e ocupa um cargo de chefia, ao passo que os que estão nas empresas há mais de 20 anos são os mais insatisfeitos.

Neste relatório, que analisou as opiniões de cerca de 44400 pessoas de 26 organizações, concluiu-se ainda que as pessoas que trabalham no sector privado apresentam níveis de maior satisfação do que os que estão no público.

http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=1550508

terça-feira, abril 20, 2010

# CMP tem 32805 inquilinos

47% pagam rendas inferiores a 10 euros
513 famílias moram em habitações do património

Contam-se 513 famílias a viver em casas da Câmara do Porto fora dos
bairros sociais. As habitações do património e do extinto CRUARB
encontram-se, sobretudo, nas freguesias do Centro Histórico. 47% dos
inquilinos pagam menos de 10,53 euros de renda.

O levantamento, feito pela Domussocial e referenciado no Relatório e
Contas do ano passado da empresa municipal, aponta para a existência
de "32 805 residentes autorizados" nos fogos que integram o parque
habitacional do Município. O número real de inquilinos é superior,
perspectivando-se que sejam, pelo menos, 12 mil famílias. O grosso
reside em bairros sociais. Há, no entanto, 513 que moram em edifícios
municipais espalhados pela cidade.

Destes, apenas 9% pagam uma mensalidade superior a 100 euros à Câmara.
Quase metade suporta uma renda inferior a 10 euros.

A não ocupação da habitação camarária e o incumprimento no pagamento
das rendas foram os principais argumentos para os despejos, promovidos
pela Autarquia ao longo de 2009. Foram abertos 376 processos de
instrução de cessação da utilização dos fogos e de tomadas de posse
administrativa que conduziram ao desalojamento de 39 famílias. No
mesmo documento, destaca-se o facto de terem sido entregues, ainda, 29
casas voluntariamente após o início do processo.

Cada vez menos casas vendidas

O número de inquilinos com rendas em atraso baixou em 2009. A taxa
média mensal de incumprimento de 7% decresceu para os 5,47% ao longo
do ano. Em 2008, registaram-se, em média, 891 devedores por mês. No
ano transacto, houve uma média mensal de 683 habitantes com rendas
atrasadas. Foram cerca de 37,4 mil euros que deixaram de entrar, por
mês, nos cofres municipais.

Para essa descida terão contribuído as medidas excepcionais de
regularização das dívidas que vigoraram entre Abril e Julho do ano
transacto. "No decurso desta medida excepcional , 949 inquilinos
celebraram um plano de pagamento em prestações e 531 assumiram o
pagamento integral das suas dívidas", lê-se ainda.

A alienação de habitações em bairros municipais continua a ser
irrisória. Em 2009, foram vendidos seis apartamentos. Ainda menos do
que em 2008 que era o ano com pior registo (10 casas comercializadas).
Feitas as contas, a Câmara alienou 176 fogos dos 1329 postos à venda
em 2004.

00h21m
CARLA SOFIA LUZ
http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Porto&Concelho=Porto&Option=Interior&content_id=1548459


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sexta-feira, abril 16, 2010

# Oxfam pede imposto sobre transacções financeiras para combater a pobreza

http://economia.publico.pt/Noticia/oxfam-pede-imposto-sobre-transaccoes-financeiras-para-combater-a-pobreza_1432568

A organização não-governamental Oxfam apelou hoje aos ministros das
Finanças da UE para que apoiem a criação de um imposto sobre as
transacções financeiras a nível mundial para combater a pobreza e os
efeitos das alterações climáticas.

Membros da Oxfam, incluindo um elemento vestido como Robin dos
Bosques, tentaram hoje apresentar a proposta do imposto com esse nome,
aos ministros europeus reunidos em Madrid, tendo para isso aparecido
próximo do local com um "Robin dos Bosques" trajado.

Susana Ruiz, porta-voz da organização, explicou que se trata de
aplicar uma taxa de 0,05 por cento sobre todas as transacções
financeiras.

Isso permitiria conseguir anualmente cerca de 400 mil milhões de
euros, dos quais metade seria investida no combate à pobreza no país
onde é recolhido o imposto e a outra metade no combate às
consequências das alterações climáticas e à pobreza em países em
desenvolvimento.


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