/* Commented Backslash Hack hides rule from IE5-Mac \*/

PENSANTES

Outros pensamentos, ideias e palavras que nos fazem pensar...

sexta-feira, dezembro 28, 2018

# Mahatma Gandhi sobre Jesus

Jesus "foi um dos maiores mestres da humanidade". "Não sei de ninguém
que tenha feito mais pela humanidade do que Jesus. De facto, nada há
de mau no cristianismo."
Mas acrescentou: "O problema está em vós, os cristãos, pois não viveis
em conformidade com o que ensinais."

--

---
Recebeu esta mensagem porque está inscrito no grupo "Pensantes" dos Grupos do Google.

Para anular a subscrição deste grupo e parar de receber emails do mesmo, envie um email para pensantes1+unsubscribe@googlegroups.com.
Para mais opções, consulte https://groups.google.com/d/optout.

# Study: Believing You’ve Slept Well, Even If You Haven't, Improves Performance

https://www.theatlantic.com/health/archive/2014/01/study-believing-you-ve-slept-well-even-if-you-havent-improves-performance/283305/

JULIE BECKJAN 24, 2014

Problem: Who even sleeps anymore? You and everyone you know are
probably loading yourselves up with coffee or whatever your stimulant
of choice is so you can plod through your day as some semblance of an
upright human being. Then you get home and you don't go to bed early
enough because this is the only me-time you get, damn it, and if you
want to watch three hours of Netflix, then you will. Or you try to go
to sleep but you fail and end up tossing and turning, because sleeping
is actually kind of hard, and the more you want it, the more it slips
through your grasp.

But maybe the knowledge that you aren't sleeping enough is part of
what's keeping you trapped in your swamp of lethargy during the day.
Maybe if you were sweetly, blithely ignorant of your somnial failings,
you'd feel more chipper and work more efficiently. In a recent study
published in the Journal of Experimental Psychology, researchers from
Colorado College tested the effects of being told you're getting
enough sleep—"placebo sleep," as they call it.

Methodology: Participating undergrads first reported how deeply they'd
slept the night before, on a scale of one to 10. The researchers then
gave the participants a quick, five-minute lesson about sleep's effect
on cognitive function, telling them it was just background information
for the study. During the lesson, they said that adults normally spend
between 20 and 25 percent of their sleep time in REM sleep, and that
getting less REM sleep than that tends to cause lower performance on
learning tests. They also said that those who spend more than 25
percent of their sleep time in REM sleep usually perform better on
such tests.

Then participants were hooked up to equipment that they were told
would read their pulse, heartrate, and brainwave frequency, though it
actually just measured their brainwave frequency. They were told that
these measurements would allow the researchers to tell how much REM
sleep they'd gotten the night before. This was not true.

Then one of the experimenters pretended to calculate that each
participant got either 16.2 percent REM sleep or 28.7 percent REM
sleep the previous evening. After getting their reading, participants
took a test that measures "auditory attention and speed of processing,
skills most affected by sleep deprivation," according to the study.

A second experiment repeated these conditions, while controlling for
experiment bias.

Results: Participants who were told they had above-average REM sleep
performed better on the test, and those who were told their REM sleep
was below average performed worse, even when researchers controlled
for the subjects' self-reported sleep quality.

Implications: A great victory was won here for lies, over truth. This
study shows that if you're in the mindset that you're well-rested,
your brain will perform better, regardless of the actual quality of
your sleep. Conversely, constantly talking about how tired you are, as
so often happens in our culture, might be detrimental to your
performance.
________________________________

The study, "Placebo Sleep Affects Cognitive Functioning," appears in
the Journal of Experimental Psychology.

--

---
Recebeu esta mensagem porque está inscrito no grupo "Pensantes" dos Grupos do Google.

Para anular a subscrição deste grupo e parar de receber emails do mesmo, envie um email para pensantes1+unsubscribe@googlegroups.com.
Para mais opções, consulte https://groups.google.com/d/optout.

# Why Are Young People Having So Little Sex?

https://www.theatlantic.com/magazine/archive/2018/12/the-sex-recession/573949/

Despite the easing of taboos and the rise of hookup apps, Americans
are in the midst of a sex recession.

These should be boom times for sex.

The share of Americans who say sex between unmarried adults is "not
wrong at all" is at an all-time high. New cases of HIV are at an
all-time low. Most women can—at last—get birth control for free, and
the morning-after pill without a prescription.

If hookups are your thing, Grindr and Tinder offer the prospect of
casual sex within the hour. The phrase If something exists, there is
porn of it used to be a clever internet meme; now it's a truism. BDSM
plays at the local multiplex—but why bother going? Sex is portrayed,
often graphically and sometimes gorgeously, on prime-time cable.
Sexting is, statistically speaking, normal.

....

VER RESTANTE TEXTO NO LINK ACIMA:

--

---
Recebeu esta mensagem porque está inscrito no grupo "Pensantes" dos Grupos do Google.

Para anular a subscrição deste grupo e parar de receber emails do mesmo, envie um email para pensantes1+unsubscribe@googlegroups.com.
Para mais opções, consulte https://groups.google.com/d/optout.

sábado, dezembro 15, 2018

# Declaração Universal dos Deveres Humanos

www.dn.pt/edicao-do-dia/08-dez-2018/interior/direitos-e-deveres-humanos-10288935.html?target=conteudo_fechado

Padre Anselmo Borges

1. A Declaração Universal dos Direitos Humanos foi adoptada pela
Assembleia Geral das Nações Unidas a 10 de Dezembro de 1948, em Paris:
"A Assembleia Geral proclama a presente Declaração Universal dos
Direitos Humanos como o ideal comum a ser atingido por todos os povos
e todas as nações, com o objectivo de que cada indivíduo e cada órgão
da sociedade, tendo sempre em mente esta declaração, se esforce,
através do ensino e da educação, por promover o respeito por esses
direitos e liberdades, e, pela adopção de medidas progressivas de
carácter nacional e internacional, por assegurar o seu reconhecimento
e a sua observância universal e efectiva." Nos artigos 1 e 2, lê-se:
"Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e
direitos" e podem invocar os direitos e liberdades desta declaração,
"sem distinção alguma de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião
politica ou outra, origem nacional ou social, fortuna, nascimento ou
qualquer outra situação". Numa vinheta de 1998, no jornal El País,
referindo-se ao preâmbulo, aparece o próprio Deus a exclamar: "Que
preâmbulo! Não tinha lido nada de tão bom desde o Sermão da Montanha."

2. Lembrando os 70 anos da Declaração dos Direitos Humanos, retomo uma
síntese de outra declaração, infelizmente menos conhecida e invocada:
a célebre Declaração Universal dos Deveres Humanos, de que há tradução
em português. Para superar a crise e para que a esperança não seja
mera ilusão, wishful thinking, precisamos todos de ser fiéis às nossas
responsabilidades e cumprir os nossos deveres.

Já na discussão do Parlamento revolucionário de Paris sobre os
direitos humanos, em 1789, se tinha visto que "direitos e deveres têm
de estar vinculados", pois "a tendência para fixar-se nos direitos e
esquecer os deveres" tem "consequências devastadoras".

Foi assim que, em 1997 e após debates durante dez anos, o Interaction
Council (Conselho Interacção) de antigos chefes de Estado e de
governo, como Maria de Lourdes Pintasilgo, V. Giscard d'Estaing,
Kenneth Kaunda, Felipe González, Mikhail Gorbachev, Shimon Peres,
fundado em 1983 pelo primeiro-ministro japonês Takeo Fukuda, sob a
presidência do antigo chanceler alemão Helmut Schmidt, propôs a
Declaração Universal dos Deveres Humanos. Na sua redacção, teve lugar
destacado o famoso teólogo Hans Küng.

O preâmbulo sublinha que: o reconhecimento da dignidade e dos direitos
iguais e inalienáveis de todos implica obrigações e deveres; a
insistência exclusiva nos direitos pode acarretar conflitos, divisões
e litígios intermináveis, e o desrespeito pelos deveres humanos pode
levar à ilegalidade e ao caos; os problemas globais exigem soluções
globais, que só podem ser alcançadas mediante ideias, valores e normas
respeitados por todas as culturas e sociedades; todos têm o dever de
promover uma ordem social melhor, tanto no seu país como globalmente,
mas este objectivo não pode ser alcançado apenas com leis, prescrições
e convenções. Nestes termos, a Assembleia Geral proclama esta
declaração, a que está subjacente "a plena aceitação da dignidade de
todas as pessoas, a sua liberdade e igualdade inalienáveis, e a
solidariedade de todos", seguindo-se os seus 19 artigos, de que se
apresenta uma síntese.

2. 1. Princípios fundamentais para a humanidade. Cada um, cada uma e
todos têm o dever de tratar todas as pessoas de modo humano, lutar
pela dignidade e auto-estima de todos os outros, promover o bem e
evitar o mal em todas as ocasiões, assumir os deveres para com cada
um, cada uma e todos, para com as famílias e comunidades, raças,
nações e religiões, num espírito de solidariedade: não faças aos
outros o que não queres que te façam a ti.

2. 2. Não violência e respeito pela vida. Todos têm o dever de
respeitar a vida. Todo o cidadão e toda a autoridade pública têm o
dever de agir de forma pacífica e não violenta. Todas as pessoas têm o
dever de proteger o ar, a água e o solo da terra para bem dos
habitantes actuais e das gerações futuras.

2. 3. Justiça e solidariedade. Todos têm o dever de comportar-se com
integridade, honestidade e equidade. Dispondo dos meios necessários,
todos têm o dever de fazer esforços sérios para vencer a pobreza, a
subnutrição, a ignorância e a desigualdade, e prestar apoio aos
necessitados, aos desfavorecidos, aos deficientes e às vítimas de
discriminação. Todos os bens e riquezas devem ser usados de modo
responsável, de acordo com a justiça e para o progresso da raça
humana.

2. 4. Verdade e tolerância. Todos têm o dever de falar e agir com
verdade. Os códigos profissionais e outros códigos de ética devem
reflectir a prioridade de padrões gerais como a verdade e a justiça. A
liberdade dos media acarreta o dever especial de uma informação
precisa e verdadeira. Os representantes das religiões têm o dever
especial de evitar manifestações de preconceito e actos de
discriminação contra as pessoas de outras crenças.

2. 5. Respeito mútuo e companheirismo. Todos os homens e todas
mulheres têm o dever de demonstrar respeito uns para com os outros e
compreensão no seu relacionamento. Em todas as suas variedades
culturais e religiosas, o casamento requer amor, lealdade e perdão e
deve procurar garantir segurança e apoio mútuo. O planeamento familiar
é um dever de todos os casais. O relacionamento entre os pais e os
filhos deve reflectir o amor mútuo, o respeito, a consideração e o
cuidado.

Padre e professor de Filosofia in DN 07.12.2018

--

---
Recebeu esta mensagem porque está inscrito no grupo "Pensantes" dos Grupos do Google.

Para anular a subscrição deste grupo e parar de receber emails do mesmo, envie um email para pensantes1+unsubscribe@googlegroups.com.
Para mais opções, consulte https://groups.google.com/d/optout.

# IPSS | Comparticipação do Estado não a chega a cobrir metade dos orçamentos

https://observador.pt/2018/12/04/quase-metade-das-ipss-deu-prejuizo-em-2016-1876-deram-resultados-negativos-antes-de-impostos-e-amortizacoes/

Quase metade das IPSS deu prejuízo em 2016: 18,76% deram resultados
negativos antes de impostos e amortizações

4/12/2018, 8:22

Mais de 40% das IPSS deram prejuízo em 2016. O presidente da
Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade garante que o
Estado "não está a cumprir com as suas obrigações".

Os gastos com funcionários representam 58,41% do orçamento das IPSS: e
não são comparticipados pelo Estado

Autor Mariana Fernandes

Mais de 40% das instituições particulares de solidariedade social
(IPSS) tiveram, em 2016, resultados líquidos negativos, ou seja, deram
prejuízo. De acordo com o estudo "Importância económica e social das
IPSS em Portugal", encomendado pela Confederação Nacional das
Instituições de Solidariedade (CNIS) à Universidade Católica, 10% das
5647 instituições existentes deparam-se com problemas de asfixia
financeira e 18,76% apresentam este resultado negativo antes de
amortizações e impostos.

Américo Mendes, autor do estudo, explicou em declarações ao Jornal de
Notícias que esta "é uma percentagem significativa de IPSS no
vermelho". "Ouvimos sempre dizer que há muitas dificuldades. Agora,
temos um dado mais objetivo", acrescentou. O responsável pela
investigação garante ainda que esta análise "desmonta a ideia de que é
o Estado que paga as instituições", já que a comparticipação estatal
não chega a metade (46,12%) – a Segurança Social assegura 38,76% dos
gastos, mais 31,7% dos utentes. Com todas as parcelas somadas,
chega-se à conclusão de que 22% das necessidades financeiras das IPSS
portuguesas não têm cobertura.

"Há aqui uma falta. O Estado não comparticipa como era necessário e
expectável à luz do acordo de cooperação", afirma o padre Lino Maia,
presidente da CNIS, também em declarações ao JN, acrescentando ainda
que os donativos da sociedade civil às instituições não chegam a 1%
porque "está instalada a ideia na comunidade de que é o Estado que
financia e suporta, o que tem levado a algum afastamento".

Outro dos dados sublinhado pelo estudo é o peso dos gastos com pessoal
nos orçamentos das instituições. Segundo a investigação, a despesa com
funcionários representa 58,41% dos custos das IPSS – o Estado
comparticipa por utente, ainda que no passado já tenha ajudado nas
despesas com os trabalhadores. "Ao não cumprir as suas obrigações, o
Estado está a falhar e a pôr em perigo um estrato populacional muito
significativo", diz o padre Lino Maia, que lamenta ainda o
"desrespeito muito grande por parte de quem fiscaliza". "Não somos
contra a fiscalização. Mas chegam lá, com uma grelha. A satisfação dos
utentes não conta. Andam à procura de criminosos. Vêem os dirigentes
como criminosos", atira o presidente da CNIS.

--

---
Recebeu esta mensagem porque está inscrito no grupo "Pensantes" dos Grupos do Google.

Para anular a subscrição deste grupo e parar de receber emails do mesmo, envie um email para pensantes1+unsubscribe@googlegroups.com.
Para mais opções, consulte https://groups.google.com/d/optout.