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PENSANTES

Outros pensamentos, ideias e palavras que nos fazem pensar...

sexta-feira, agosto 29, 2014

# Na lista dos países que fazem o bem Portugal está no 35º lugar

Good Country Index mede como cada país contribui para o bem comum da
humanidade e, por outro lado, de que forma prejudica o mundo

É na Cultura que Portugal tem os melhores resultados
Alexander De Leon Battista/Flickr (CC BY-SA 2.0)
28/08/2014 | 16:18 | Dinheiro Vivo
http://www.dinheirovivo.pt/economia/internacional/interior.aspx?content_id=4097826&page=-1

Na lista dos países que são bons para o resto do mundo, a Irlanda está
em primeiro lugar. Entre os 125 países que constam do ranking,
Portugal surge no 35º lugar.

A ideia do Good Country Index, ranking elaborado pelo conselheiro
político independente Simon Anholt, é simples: medir como é que cada
país contribui para o bem comum da humanidade e, por outro lado, de
que forma prejudica o mundo. Recorrendo a uma vasta lista de dados da
ONU e de outras organizações internacionais, o índice atribui a cada
país uma avaliação que determina se este contribui positivamente para
a humanidade ou se é um fardo para o planeta.

Leia também: Portugal é um dos países mais verdes

No site oficial do projeto, Anholt explica que o objetivo deste
ranking, parte de uma série de projetos que irá lançar durante os
próximos meses, é iniciar um debate sobre a verdadeira razão de ser de
um país. "Existem unicamente para servir os interesses dos seus
próprios políticos, empresas e cidadãos, ou se trabalham ativamente
por toda a humanidade. O debate é difícil, porque, se a primeira
resposta é a correta, estamos em sérios apuros", escreve. Assim, o que
o Good Country Index faz é discutir como é que os países pode
equilibrar o seu dever para com os seus cidadãos com a sua
responsabilidade para com o resto do mundo.

As contribuições que cada país dá para a ciência e tecnologia,
cultura, paz e segurança internacional, ordem mundial, planeta e
clima, prosperidade e igualdade e saúde e bem estar são os critérios
avaliados para a elaboração do ranking. Dentro destes, há ainda,
sub-critérios.

Portugal é o 35º da lista, sendo a cultura o campo em que se sai
melhor (é o 19º país com melhor classificação nesta área) e a paz
internacional a área para a qual menos contribui, estando 116º nesta
categoria. Também na ciência e tecnologia o país tem uma prestação
positiva, sendo o 42º país que mais contribui para este sector a nível
mundial.

No ranking geral, a Líbia é o país que menos contribui para o bem da
humanidade, seguindo-se o Vietnam e o Iraque. Entre os que mais
contribuem para o resto do mundo, Finlândia e Suíça surgem depois da
Irlanda, em segundo e terceiro lugar, respetivamente.

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quinta-feira, agosto 21, 2014

# 10 conselhos do Papa Francisco para se ser feliz

http://observador.pt/2014/07/29/papa-francisco-da-10-conselhos-para-felicidade/
29/7/2014
, MAURIZIO BRAMBATTI/EPA

São 10 sugestões, conselhos muito informais, do Papa Francisco. A
felicidade pode passar por coisas tão simples como "viver e deixar
viver", "brincar com as crianças" ou "cuidar da Natureza".

O Papa Francisco deu uma entrevista à revista dominical do jornal
argentinoClarín onde, de forma muito informal, dá alguns conselhos
sobre como ser feliz. Eis como esse jornal sintetizou esses conselhos
em dez "dicas":

1 – Vive e deixa viver
"Os habitantes de Roma têm um ditado e podemos partir dele para
explicar a fórmula que diz: 'Vai em frente e deixe as pessoas vão
também em frente'. Vive e deixar viver é o primeiro passo da paz e
felicidade."

2 – Dar-se aos outros
"Se alguém estagna, corre o risco de ser egoísta. E água estagnada é a
primeira a apodrecer."

3 – Move-te descansadamente
"No [romance] 'Don Segundo Sombra' há uma coisa muito bonita, de
alguém que reinterpreta a sua vida. O protagonista. Diz que em jovem
era um riacho que corria entre rochas e levava tudo à frente; em
adulto era um rio que andava para a frente e que na velhice se sentia
em movimento, mas lentamente, descansadamente. Eu utilizaria esta
imagem do poeta e romancista Ricardo Guiraldes, este último adjetivo,
descansadamente. É a capacidade de se mover, de viver, com
benevolência e humildade, o remanso da vida. Os anciãos têm essa
sabedoria, são a memória de um povo. E um povo que não cuida dos seus
anciãos não tem futuro."

4 – Brincar com as crianças
"O consumismo levou-nos à ansiedade de perder a saudável cultura do
ócio, de apreciar a leitura, de desfrutar a arte. Agora faço poucas
confissões, mas em Buenos Aires fazia muitas e, quando via uma mãe
jovem, perguntava-lhe: Quantos filhos tens? Brincas com os teus
filhos? E era uma pergunta com ue não contavam, mas eu dizia-lhes que
brincar com as crianças é fundamental, é sinal de uma cultura
saudável. É difícil, os pais vão para o trabalho muito cedo e voltam
às vezes quando os filhos já estão a dormir. É difícil, mas há que
fazê-lo."

5 – Partilhar os domingos com a família
"No outro dia, em Campobasso, fui a uma reunião entre o mundo da
Universidade e mundo do trabalho, e todos reivindicavam que o domingo
não era dia de trabalho. O domingo é para a família."

6 – Ajudar os jovens a conseguir um emprego
"Temos de ser criativos com este segmento da população. Se não têm
oportunidades, são atraídos pela droga. É também muito alto o índice
de suicídios entre os jovens desempregados. No outro dia li algures,
mas não garanto porque não é um dado científico, que haverá 75 milhões
de jovens com menos de 25 anos que estão desocupados. Não chega
dar-lhes de comer, há que criar cursos de um ano de canalizador, de
eletricista, de costureiro. A dignidade vem de podermos levar o pão
para casa."

7 – Cuidar da Natureza

"Há que cuidar da criação e não estamos a fazê-lo. É um dos maiores
desafios que temos pela frente."

8 – Esquecer depressa o que é negativo

"A necessidade de falar mal de alguém é sinal de uma baixa
auto-estima. É como se disséssemos: 'sinto-me tão em baixo que, em vez
de tentar recuperar, rebaixo o meu próximo'. Esquecer-se depressa do
que é negativo é muito mais saudável."

9 – Respeitar quem pensa de forma diferente

"Podemos desinquietar o outro com o nosso testemunho para que ambos
possamos evoluir com esse diálogo, mas o pior que podemos fazer é o
proselitismo religioso, pois ele paralisa: 'Eu dialogo contigo para te
convencer'. Isso não. Cada um dialoga a partir da sua identidade. A
Igreja cresce pela sua capacidade de atração, não por proselitismo."

10 – Procurar ativamente a paz
"Estamos a viver uma época com muitas guerras. Em África parecem
guerras tribais, mas são mais do que isso. A guerra destrói. E temos
de gritar bem alto o clamor pela paz. A paz, às vezes, dá a ideia de
quietude, mas nunca é quietude, é sempre uma paz ativa."

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# Sines foi o porto que mais cresceu nos contentores a nível mundial em 2013

NUNO MIGUEL SILVA
00:05 http://economico.sapo.pt/noticias/sines-foi-o-porto-que-mais-cresceu-nos-contentores-a-nivel-mundial-em-2013_199943.html

Porto alentejano entrou pela primeira vez para o 'top' mundial e
deverá registar novas subidas durante 2014.

O porto de Sines foi o que mais cresceu a nível mundial no ano passado
em movimentação de contentores, o que o levou a integrar, pela
primeira vez, o 'top' dos 120 maiores portos mundiais neste segmento
de actividade. De acordo com o anuário "World Top Container Ports
2014", elaborado pela revista especializada 'Container Management'
sobre o exercício de 2013, a que o Diário Económico teve acesso, o
porto de Sines entrou para a posição 115ª neste 'ranking' mundial,
após a maior subida do ano no sector, com um crescimento de 68%.

O porto alentejano fechou o ano passado com uma movimentação de
931.036 TEUS (medida-padrão internacional equivalente a contentores
com 20 pés de comprimento), à frente dos portos de Hakata (Japão),
Valparaiso (Chile), Khalifa Port (Emiratos Árabes Unidos), Miami
(Estados Unidos) ou Mombaça (Quénia). O comportamento excepcional de
Sines no segmento de contentores em 2013 deverá consolidar-se este
ano, permitindo que suba mais uns lugares neste 'ranking' mundial. A
APS - Administração dos Portos de Sines e do Algarve prevê encerrar o
presente ano com um total de 1,2 milhões de TEUS movimentados, uma
marca que aparenta ser facilmente concretizável, uma vez que o porto
de Sines já encerrou o primeiro semestre de 2014 com um total de
596.474 TEUS movimentados, um crescimento de 41,3% face ao período
homólogo de 2013. Os responsáveis da APS relembram que, por norma, os
segundos semestres registam melhores desempenhos que os primeiros,
pelo que a fasquia de 1,2 milhões de TEUS deverá ser ultrapassada no
final deste ano, o que colocaria o porto de Sines em 99º lugar do
'ranking' segundo os dados divulgados pela 'Container Management'
relativamente a 2013.

"O terminal XXI tem registado um crescimento sustentado desde o início
da sua operação, há cerca de dez anos. Os resultados do ano passado
reflectem os crescentes níveis de produtividade, com uma média de mais
de 200 TEUS movimentados por hora. Acreditamos que a eficiência
operacional do terminal, acrescida do facto de funcionar 24 horas
sobre 24 horas todo o ano, tem contribuído de forma decisiva para
alcançar estes resultados", sublinhou ao Diário Económico fonte
oficial da APS, presidida por João Franco.

"A tabela europeia [dos portos de contentores] ostenta um nome novo
este ano: Sines, em Portugal. Em termos de puro crescimento,
representa a maior história de sucesso do ano, com uma movimentação a
pular uns incríveis 378 mil TEUS, representando um crescimento anual
de 68%", sublinha o artigo da 'Container Management', a que o Diário
Económico teve acesso.

Apesar desta subida galopante, o terminal de contentores gerido pela
PSA de Singapura está ainda longe dos maiores portos de contentores de
Espanha. No ano passado, Algeciras (30º porto mundial, com 4,349
milhões de TEUS e uma subida de 6%) e Valencia (31º porto mundial, com
4,327 milhões de TEUS e uma descida de 3%) são os maiores portos do
país vizinho neste segmento. Seguem-se os portos de Barcelona (78ª
posição a nível mundial, com 1,7 milhões de TEUS, após uma descida de
2%) e Las Palmas, nas Canárias, (109ª posição, com 1,055 milhões de
TEUS, após uma quebra de 16% face a 2012).

O 'ranking' mundial dos portos de contentores é dominado pela China,
com sete portos no 'top ten' (ver tabela). O primeiro porto europeu,
na 11ª posição, é o de Roterdão, na Holanda, com um total de 11,6
milhões de TEUS movimentados em 2013, após uma descida de 2%. Os
Estados Unidos, ainda a maior economia mundial, apenas conseguem
colocar o primeiro porto no 18º lugar deste 'ranking' da 'Container
Management': trata-se de Los Angeles, com um total de 7,8 milhões de
TEUS movimentados no ano passado.

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